AMIGOS, NAS PRÓXIMAS SEMANAS ESTAREMOS INICIANDO UMA NOVA ETAPA NESTE BLOG, A SESSÃO, "VOCÊ QUER? PRECISA? EU SEI QUEM TEM...EU SEI QUEM FAZ!
COLOCAREMOS VÁRIOS PRODUTOS PARA SEREM VENDIDOS. FAREI A INTERMEDIAÇÃO ENTRE ELES E VOCÊS. TEREMOS ROUPAS FEMININAS, INFANTIS E ATÉ PARA O SEU PET. COISAS PARA A CASA, COMIDAS, BIJUTERIAS E TUDO A PREÇO BEM CONVIDATIVO. ESPERO QUE GOSTEM, COMPARTILHEM E APROVEITEM.
EM BREVE TEREMOS NOVIDADES. CASO QUEIRAM, JÁ PODEM SOLICITAR PRODUTOS QUE ESTEJAM PRECISANDO E COM DIFICULDADE PARA ENCONTRAR. FAREMOS O POSSÍVEL PARA AJUDÁ-LOS.
CONTO COM A COLABORAÇÃO DE TODOS.
UM BEIJO,
LÍGIA
DA LÍGIA
de tudo um pouco.
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31/03/2012
10/03/2012
Pela vida da mãe e de seu filho
Dom Odilo P. Scherer - O Estado de S.Paulo
Opinião
De novo, em pauta a questão do aborto. Estamos num ano eleitoral, os partidos vão costurando suas alianças e, como não podia deixar de ser, na pauta dos ajustes também entram questões polêmicas, em discussão há mais tempo pela opinião pública e também no Congresso Nacional. Há quem gostaria que certos temas delicados não estivessem nos grandes debates político-eleitorais, talvez para não exigir uma tomada de posição clara perante os eleitores; prefere-se, então, qualificá-las como "questões religiosas", das quais o Estado laico não se deveria ocupar, nem gastar tempo com elas na discussão política... Não penso assim. Decisões sobre a vida e a morte de outros seres humanos, sobre o modelo de casamento, família e educação, sobre justiça social e princípios éticos básicos para o convívio social são questões do mais alto interesse e relevância política. Dizer que são "temas religiosos" significa desqualificar a sua discussão pública, relegando-os à esfera da vida privada, ou ao ativismo de grupos voltados mais para interesses particulares do que para o bem comum. Tirar da pauta política esses temas também poderia sugerir que pessoas sem religião não precisam estar vinculadas a valores e convicções éticas, o que é falso e até ofensivo. Preocupo-me quando ouço que, no Brasil, a cada ano são realizados mais de 1 milhão de abortos "clandestinos" e que tantas mil mulheres (número bem expressivo!) morrem em consequência de abortos mal feitos! Há algo que não convence nesses números e afirmações. Sendo clandestinos, como pode alguém afirmar com tanta certeza dados tão impressionantes? Maior perplexidade ainda é suscitada quando isso é afirmado por uma autoridade representativa do Estado, mostrando que tem, supostamente, conhecimento seguro de uma violação aberta e grave da lei e nada fazendo para que ela seja respeitada para preservar tantas vidas! De fato, continua valendo a lei que veta o aborto indiscriminado no Brasil. Esses números assombrosos ou estão pra lá de superdimensionados e manipulados para pressionar e atingir, de maneira desonesta, objetivos almejados, ou, então, alguém está faltando com seu dever de maneira consciente e irresponsável, deixando que a lei seja violada impunemente, em casos tão graves, nos quais vidas humanas inocentes e indefesas são ceifadas, às centenas de milhares, ou até na conta dos milhões! É lamentável a morte de cada mulher em consequência de um aborto clandestino e mal feito. Lamentável também, e muito, é a sorte trágica de cada ser humano que tem a sua vida tolhida antes mesmo de ter visto a luz. Se há um problema de saúde pública a ser encarado, a solução não deveria ser a instrumentalização dessa tragédia humana para promover a legalização do aborto. Dar roupagem legal à tragédia curaria a dor e faria sossegar a consciência? Questão de saúde pública deve ser enfrentada com políticas voltadas para a melhoria da saúde e das condições de vida, e não para a promoção da morte seletiva. Uma campanha de conscientização sobre a ilegalidade das práticas abortistas protegeria melhor a mulher e o ser que ela está gerando. Haveria muito a fazer para alertar contra os riscos do recurso às clínicas - nem tão clandestinas - de "interrupção da gravidez". Alguém conhece alguma campanha do governo ou alguma política pública para desestimular práticas abortivas contrárias à lei e arriscadas para a saúde da mulher? Não seria o caso de fazer? Está em curso a discussão sobre a reforma do Código Penal Brasileiro; em muitas coisas, certamente, ele deverá ser revisto e adequado. Chama, no entanto, a atenção e merece uma reflexão atenta da sociedade a proposta relativa ao artigo 128, sobre novos casos de aborto "não puníveis", além dos dois casos já previstos - risco de vida para a mãe e gravidez resultante de estupro (cf. http:/migre.me/845Dp). No inciso I do artigo 128, propõe-se que não haja crime "se houver risco de vida ou à saúde da gestante". A alusão ao "risco à saúde da mulher" é absolutamente vaga e, por si só, já ofereceria base para a universalização do aborto legal. No inciso II, propõe-se que não haja crime se a gravidez resultar de "violação da dignidade sexual, ou do emprego de técnica não consentida de reprodução assistida". O que se pretende qualificar como "violação da dignidade sexual"? O delito, neste caso, não aparece configurado e poderia ser facilmente alegado, sem que ninguém fosse capaz de comprovar a real ocorrência dos fatos. Além disso, a "reprodução assistida" já está legalizada e regulamentada no Brasil? No inciso III do mesmo artigo, propõe-se que não haja punibilidade quando "comprovada a anencefalia, ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado pelo médico". Além da anencefalia, já em discussão no Supremo Tribunal Federal, acrescentam-se outras "graves e incuráveis anomalias", o que é preocupante, pois isso abriria as portas para uma inaceitável, do ponto de vista ético, "seleção pré-natal" dos indivíduos considerados "aptos" a viver e o descarte de outros, considerados "inviáveis". É o controle de qualidade aplicado ao ser humano, já praticado em tempos passados por regimes condenados quase universalmente por suas práticas eugênicas. Vamos legalizar isso no Brasil agora?! No inciso IV, propõe-se que, "por vontade da gestante até a 12.ª semana de gestação, quando o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade", o aborto poderia ser praticado sem penalidades. Passa-se ao médico o peso da decisão sobre a vida ou a morte de seres humanos. Acho isso absolutamente inadequado! É preciso refletir muito, para não legalizar a banalização da vida humana. CARDEAL-ARCEBISPO DE SÃO PAULO
Opinião
De novo, em pauta a questão do aborto. Estamos num ano eleitoral, os partidos vão costurando suas alianças e, como não podia deixar de ser, na pauta dos ajustes também entram questões polêmicas, em discussão há mais tempo pela opinião pública e também no Congresso Nacional. Há quem gostaria que certos temas delicados não estivessem nos grandes debates político-eleitorais, talvez para não exigir uma tomada de posição clara perante os eleitores; prefere-se, então, qualificá-las como "questões religiosas", das quais o Estado laico não se deveria ocupar, nem gastar tempo com elas na discussão política... Não penso assim. Decisões sobre a vida e a morte de outros seres humanos, sobre o modelo de casamento, família e educação, sobre justiça social e princípios éticos básicos para o convívio social são questões do mais alto interesse e relevância política. Dizer que são "temas religiosos" significa desqualificar a sua discussão pública, relegando-os à esfera da vida privada, ou ao ativismo de grupos voltados mais para interesses particulares do que para o bem comum. Tirar da pauta política esses temas também poderia sugerir que pessoas sem religião não precisam estar vinculadas a valores e convicções éticas, o que é falso e até ofensivo. Preocupo-me quando ouço que, no Brasil, a cada ano são realizados mais de 1 milhão de abortos "clandestinos" e que tantas mil mulheres (número bem expressivo!) morrem em consequência de abortos mal feitos! Há algo que não convence nesses números e afirmações. Sendo clandestinos, como pode alguém afirmar com tanta certeza dados tão impressionantes? Maior perplexidade ainda é suscitada quando isso é afirmado por uma autoridade representativa do Estado, mostrando que tem, supostamente, conhecimento seguro de uma violação aberta e grave da lei e nada fazendo para que ela seja respeitada para preservar tantas vidas! De fato, continua valendo a lei que veta o aborto indiscriminado no Brasil. Esses números assombrosos ou estão pra lá de superdimensionados e manipulados para pressionar e atingir, de maneira desonesta, objetivos almejados, ou, então, alguém está faltando com seu dever de maneira consciente e irresponsável, deixando que a lei seja violada impunemente, em casos tão graves, nos quais vidas humanas inocentes e indefesas são ceifadas, às centenas de milhares, ou até na conta dos milhões! É lamentável a morte de cada mulher em consequência de um aborto clandestino e mal feito. Lamentável também, e muito, é a sorte trágica de cada ser humano que tem a sua vida tolhida antes mesmo de ter visto a luz. Se há um problema de saúde pública a ser encarado, a solução não deveria ser a instrumentalização dessa tragédia humana para promover a legalização do aborto. Dar roupagem legal à tragédia curaria a dor e faria sossegar a consciência? Questão de saúde pública deve ser enfrentada com políticas voltadas para a melhoria da saúde e das condições de vida, e não para a promoção da morte seletiva. Uma campanha de conscientização sobre a ilegalidade das práticas abortistas protegeria melhor a mulher e o ser que ela está gerando. Haveria muito a fazer para alertar contra os riscos do recurso às clínicas - nem tão clandestinas - de "interrupção da gravidez". Alguém conhece alguma campanha do governo ou alguma política pública para desestimular práticas abortivas contrárias à lei e arriscadas para a saúde da mulher? Não seria o caso de fazer? Está em curso a discussão sobre a reforma do Código Penal Brasileiro; em muitas coisas, certamente, ele deverá ser revisto e adequado. Chama, no entanto, a atenção e merece uma reflexão atenta da sociedade a proposta relativa ao artigo 128, sobre novos casos de aborto "não puníveis", além dos dois casos já previstos - risco de vida para a mãe e gravidez resultante de estupro (cf. http:/migre.me/845Dp). No inciso I do artigo 128, propõe-se que não haja crime "se houver risco de vida ou à saúde da gestante". A alusão ao "risco à saúde da mulher" é absolutamente vaga e, por si só, já ofereceria base para a universalização do aborto legal. No inciso II, propõe-se que não haja crime se a gravidez resultar de "violação da dignidade sexual, ou do emprego de técnica não consentida de reprodução assistida". O que se pretende qualificar como "violação da dignidade sexual"? O delito, neste caso, não aparece configurado e poderia ser facilmente alegado, sem que ninguém fosse capaz de comprovar a real ocorrência dos fatos. Além disso, a "reprodução assistida" já está legalizada e regulamentada no Brasil? No inciso III do mesmo artigo, propõe-se que não haja punibilidade quando "comprovada a anencefalia, ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado pelo médico". Além da anencefalia, já em discussão no Supremo Tribunal Federal, acrescentam-se outras "graves e incuráveis anomalias", o que é preocupante, pois isso abriria as portas para uma inaceitável, do ponto de vista ético, "seleção pré-natal" dos indivíduos considerados "aptos" a viver e o descarte de outros, considerados "inviáveis". É o controle de qualidade aplicado ao ser humano, já praticado em tempos passados por regimes condenados quase universalmente por suas práticas eugênicas. Vamos legalizar isso no Brasil agora?! No inciso IV, propõe-se que, "por vontade da gestante até a 12.ª semana de gestação, quando o médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade", o aborto poderia ser praticado sem penalidades. Passa-se ao médico o peso da decisão sobre a vida ou a morte de seres humanos. Acho isso absolutamente inadequado! É preciso refletir muito, para não legalizar a banalização da vida humana. CARDEAL-ARCEBISPO DE SÃO PAULO
SARNEY, FIQUE ESPERTO
SARNEY, FIQUE ESPERTO. LEIA COM ATENÇÃO O QUE A COMISSÃO DO NOVO CÓDIGO CIVIL ESTÁ QUERENDO APROVAR. O SENHOR JÁ NASCEU, MAS AINDA NÃO FOI PRO SACO...DOIS DOUTORES E PUFF, HEIM....GENTE APEGADA A VIDA COMO O SENHOR, DEMORAAAAAAAAAAAAA....E NADA DE PONTE AÉREA, SÍRIO....NUM VAI DAR MAIS, É PUFF E PONTO FINAL....!
PREZADO SER EM FORMAÇÃO
Caso o ventre que te guarda estiver sem condições para arcar com a maternidade, você pagará por isso e dentro da lei...nada de ajudar a sua mãe... jogar no lixo é mais fácil e barato! A vida anda muito prática por essas bandas. E não me venham dizer que feto não é criança...se batata crescendo é batata, porque uma vida crescendo não seria uma vida?
QUEM VAI ADORAR SE ESSA MERDA ABAIXO PASSAR....?
OS PLANOS DE SAÚDE! QUANDO VOCÊ MAIS PRECISAR DELES, BODYBAG!
LUCRO... DESPESAS DESNECESSÁRIAS PARA QUEM NÃO TEM SALVAÇÃO? NEM A PAU JUVENAL. EIS AI UM POSSÍVEL FORTE ALIADO DESTA MERDA!
A VIDA HUMANA POR MENOS DE 1 REAL -Comissão do novo Código Penal amplia regras para aborto legal e eutanásia
Primeiro, leiam a matéria do Estadão, clicando aqui
Dificilmente uso D'us, religião, fé como argumento para dizer o quanto sou contra crimes, mas ao ler o que está em pauta neste abominável anteprojeto de lei de um novo Código Penal, e vendo médicos e psicólogos apoiando isso, INCRIMINANDO, em breve, podem ter certeza, o doente, o feto, só me resta clamá-Lo. Pedir a Ele que pouse sua forte mão sob a cabeça desses demônios travestidos de políticos e de todos que apoiam essa aberração e os leve imediatamente para o lugar onde eles, caso isso seja aprovado, querem levar milhares de indefesos. O meu único consolo é que vocês podem vir a experimentar seus métodos, que a lei seja aplicada, caso passe, em vocês.
Uma sociedade em que será preciso lutar para nascer, não pode ser sadia e feliz...
Uma sociedade onde um ente querido, doente, se torna um peso a ser velado e enterrado no menor espaço de tempo possível, não pode ser sadia e feliz.
Acompanhe esse meu raciocínio simples:
(...)A principal inovação na legislação sobre aborto é que uma gestante poderá interromper a gravidez até 12 semanas de gestação, caso um médico ou psicólogo avalie que ela não tem condições "para arcar com a maternidade".
Teremos especialistas em laudos mortais. Teremos clínicas com profissionais especializados, ganhando a vida, pagando suas contas dando laudos para que se mate todo ser humano em formação que, por azar, estará abrigado em um ventre...sem condições para arcar com a maternidade! O feto pagará pela falta de condições dos pais. Ele é o culpado, ele deve ser eliminado.
(...)A comissão está preocupada em dar guarida a mulheres em situações extremas, como adolescentes e mulheres pobres com vários filhos. "A ideia não é vulgarizar a prática, é disseminá-la de maneira não criteriosa", disse Juliana, para quem o aborto é uma questão de saúde pública - 1 milhão mulheres realizam a prática clandestinamente por ano no País.
A comissão não se preocupou em desenvolver politicas contraceptivas...e ainda tem a coragem de dizer que nestepaís, maravilha, haverá controle total para que tais praticas de morte não se tornem endêmicas. Filhos azarados, que não pediram para vir ao mundo, são os culpados e devem morrer, literalmente, no ninho.
artificialmente.
Eu não sei escrever de outra forma. Imagino a cena que poderia ter ocorrido comigo, na luta travada por minha mãe pela sua vida que graças, contou com a minha ajuda.
Um dia, chegaria a UTI e seria avisada que os Dr Fulano e Dr Sicrano, decidiram que ela, MINHA MÃE, foi morta, em nome da lei, para a sua e minha proteção! A minha mãe, que me carregou no ventre...veja que, pela reportagem, não se fala em comunicar, pedir, sugerir a nenhum membro da família. Sim, frio assim.
MAS CALMA: para essa comissão, pensou em punir com mais rigor estupradores, motoristas irresponsáveis e alcoolizados , os caluniadores, difamadores e injuriadores.
QUEM SE SALVOU? OS DONOS DE CASA DE PROSTITUIÇÃO. Não será mais crime ser dono de bordel.
-------------------------------------------
Como vocês leram....principalmente o resumo no final da matéria, friamente, você meu amigo pode dizer...:- Essa dona é louca!, mas pense que o problema não é somente o que está sendo votado agora, mas uma coisa extremamente importante que chamamos de PRECEDENTES. Quando se abre uma pequena janela para o inferno, ela jamais se fecha, a única opção e abrir mais, mais e mais...até que o portão principal , se escancare.
Dificilmente uso D'us, religião, fé como argumento para dizer o quanto sou contra crimes, mas ao ler o que está em pauta neste abominável anteprojeto de lei de um novo Código Penal, e vendo médicos e psicólogos apoiando isso, INCRIMINANDO, em breve, podem ter certeza, o doente, o feto, só me resta clamá-Lo. Pedir a Ele que pouse sua forte mão sob a cabeça desses demônios travestidos de políticos e de todos que apoiam essa aberração e os leve imediatamente para o lugar onde eles, caso isso seja aprovado, querem levar milhares de indefesos. O meu único consolo é que vocês podem vir a experimentar seus métodos, que a lei seja aplicada, caso passe, em vocês.
Uma sociedade em que será preciso lutar para nascer, não pode ser sadia e feliz...
Uma sociedade onde um ente querido, doente, se torna um peso a ser velado e enterrado no menor espaço de tempo possível, não pode ser sadia e feliz.
Acompanhe esse meu raciocínio simples:
(...)A principal inovação na legislação sobre aborto é que uma gestante poderá interromper a gravidez até 12 semanas de gestação, caso um médico ou psicólogo avalie que ela não tem condições "para arcar com a maternidade".
Teremos especialistas em laudos mortais. Teremos clínicas com profissionais especializados, ganhando a vida, pagando suas contas dando laudos para que se mate todo ser humano em formação que, por azar, estará abrigado em um ventre...sem condições para arcar com a maternidade! O feto pagará pela falta de condições dos pais. Ele é o culpado, ele deve ser eliminado.
(...)A comissão está preocupada em dar guarida a mulheres em situações extremas, como adolescentes e mulheres pobres com vários filhos. "A ideia não é vulgarizar a prática, é disseminá-la de maneira não criteriosa", disse Juliana, para quem o aborto é uma questão de saúde pública - 1 milhão mulheres realizam a prática clandestinamente por ano no País.
A comissão não se preocupou em desenvolver politicas contraceptivas...e ainda tem a coragem de dizer que nestepaís, maravilha, haverá controle total para que tais praticas de morte não se tornem endêmicas. Filhos azarados, que não pediram para vir ao mundo, são os culpados e devem morrer, literalmente, no ninho.
Mais informações sobre um feto de 12 semanas, aqui
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EUTANÁSIA
(...) Perdão. O anteprojeto traz outras importantes modificações para os crimes contra a vida e a honra. Entre elas, a eutanásia - prática que atualmente é enquadrada como homicídio comum, com penas que poderiam chegar a 20 anos de prisão - ganharia um tipo penal próprio. Teria como pena máxima 4 anos de detenção. Sua realização, entretanto, poderia ser perdoada caso fique comprovado por dois médicos que o paciente, acometido de doença grave e com quadro irreversível, esteja sendo mantido vivoartificialmente.
Eu não sei escrever de outra forma. Imagino a cena que poderia ter ocorrido comigo, na luta travada por minha mãe pela sua vida que graças, contou com a minha ajuda.
Um dia, chegaria a UTI e seria avisada que os Dr Fulano e Dr Sicrano, decidiram que ela, MINHA MÃE, foi morta, em nome da lei, para a sua e minha proteção! A minha mãe, que me carregou no ventre...veja que, pela reportagem, não se fala em comunicar, pedir, sugerir a nenhum membro da família. Sim, frio assim.
MAS CALMA: para essa comissão, pensou em punir com mais rigor estupradores, motoristas irresponsáveis e alcoolizados , os caluniadores, difamadores e injuriadores.
QUEM SE SALVOU? OS DONOS DE CASA DE PROSTITUIÇÃO. Não será mais crime ser dono de bordel.
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Como vocês leram....principalmente o resumo no final da matéria, friamente, você meu amigo pode dizer...:- Essa dona é louca!, mas pense que o problema não é somente o que está sendo votado agora, mas uma coisa extremamente importante que chamamos de PRECEDENTES. Quando se abre uma pequena janela para o inferno, ela jamais se fecha, a única opção e abrir mais, mais e mais...até que o portão principal , se escancare.
08/03/2012
Urubu acompanha Amorim na festa dos 204 anos dos Fuzileiros Navais
Via Claudio Humberto
A presença do ministro Celso Amorim (Defesa) nas comemorações dos 204 anos do Corpo de Fuzileiros Navais, nesta quarta (7) na ilha das Cobras (RJ), acabou se transformando em motivo de chacota entre os militares, e também de algum desconforto pelo suposto "mau presságio". É que, de acordo com o cerimonial militar, a bandeira amarela é hasteada assim que o ministro da Defesa chega a uma unidade militar. Mas, cumprido o ritual, verificou-se que logo um urubu pousou sobre o mastro, exatamente acima da bandeira que simboliza a presença do ministro. Apesar do olhar desconfiado do ministro Amorim, o urubu não foi adestrado por militares da reserva.
Padre Marcelo Rossi: por falta de Marta Suplicy, vai Chalita mesmo...
Palanque de fé
O padre Marcelo Rossi, que passou dos 100 quilos e não consegue seguir uma dieta para emagrecer (o uso constante da batina larga ajuda a disfarçar o novo físico), poderá apoiar, publicamente, a candidatura de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo. Só que, aos mais chegados, o padre confessa que, se fosse Marta Suplicy a candidata do PT, estaria no seu palanque. O autor de Ágape não esconde que é grande admirador da senadora, mesmo ela sendo defensora do casamento gay.( Giba Um)
então, tá...direito dele! Só acho um pouco incoerente...parta pro Haddad de uma vez, Padre.
O padre Marcelo Rossi, que passou dos 100 quilos e não consegue seguir uma dieta para emagrecer (o uso constante da batina larga ajuda a disfarçar o novo físico), poderá apoiar, publicamente, a candidatura de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo. Só que, aos mais chegados, o padre confessa que, se fosse Marta Suplicy a candidata do PT, estaria no seu palanque. O autor de Ágape não esconde que é grande admirador da senadora, mesmo ela sendo defensora do casamento gay.( Giba Um)
então, tá...direito dele! Só acho um pouco incoerente...parta pro Haddad de uma vez, Padre.
SEM CHORO, NEM VELA
Atrás do choro de Dilma Rousseff, há dias, na posse de Marcelo Crivella no Ministério da Pesca, estava escondida a ameaça de um tsunami da base aliada contra o governo. E que ainda não está totalmente resolvido, sem direito a outro choro, menos ainda quaisquer velas. Mesmo com Crivella transformado em ministro, o pré-candidato do PRB à prefeitura de São Paulo, Celso Russomano, costurava uma aliança com Gabriel Chalita (PMDB). Se emplacasse, seria a certeza de que Fernando Haddad nem chegaria ao segundo turno. Lula mandou parar tudo e suspendeu até a nomeação do deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ) para o Ministério do Trabalho, que era cota do PDT. O ex-presidente recomendou esperar. Na crista do tsunami, estava o PMDB (apoiado pelo vice Michel Temer), não consultado para nada, aliado ao PDT e outros insatisfeitos. É um grande bloco que Dilma já sentiu que, desta vez, não vai ficar só na marola.(Giba Um)
OBRIGADA PELAS VERDADES DITAS, DANUZA
Via Facebook da Noemi Weksler
Quantas mentiras nos contaram; foram tantas, que a gente bem cedo começa acreditar, ainda por cima, se achar culpada por ser burra, incompetente e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades. Uma das mentiras: que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante. É muito simples: não podemos. Não podemos; quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante. Aliás, nem a de companheira; quem vai conseguir trocar uma idéia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e um molho já pronto para resolver o jantar e, ainda por cima, está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova? Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres – e os maridos – de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida al dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer – sem esquecer as flores e as velas acesas, claras -, e com isso o casamento continuará tendo aquele toque de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos. Ah, quanta mentira! Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha; não à que faz de conta que trabalha, mas à que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempre maquiada; mas cedo se vão as ilusões. Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas, com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour – aquele – das executivas da Madison. Dizem que o trabalho enobrece, o que pode até ser verdade. Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida. Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes – aqueles que enlouquecem os homens – precisa , fundamentalmente, de duas coisas: tempo e dinheiro. Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres, tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe; tempo para fazer musculação, alongamento, comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação; e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada – o que também custa dinheiro. É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete – um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria -,retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour. Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito; não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos. Felizes são as mulheres que têm cinco minutos – só cinco – para decidir a roupa que vão usar no trabalho; na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido. Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo. E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver (segundo um conhecedor da alma humana, só existem três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão). Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade; impossível, eu diria… 8 de março – Feliz Dia Internacional da Mulher!!!??? Ok, temos muitas conquistas, mas ainda há muito espaço a ser conquistado e só depende de nós… By Danuza Leão
Quantas mentiras nos contaram; foram tantas, que a gente bem cedo começa acreditar, ainda por cima, se achar culpada por ser burra, incompetente e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades. Uma das mentiras: que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante. É muito simples: não podemos. Não podemos; quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante. Aliás, nem a de companheira; quem vai conseguir trocar uma idéia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e um molho já pronto para resolver o jantar e, ainda por cima, está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova? Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres – e os maridos – de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida al dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer – sem esquecer as flores e as velas acesas, claras -, e com isso o casamento continuará tendo aquele toque de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos. Ah, quanta mentira! Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha; não à que faz de conta que trabalha, mas à que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempre maquiada; mas cedo se vão as ilusões. Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas, com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour – aquele – das executivas da Madison. Dizem que o trabalho enobrece, o que pode até ser verdade. Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida. Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes – aqueles que enlouquecem os homens – precisa , fundamentalmente, de duas coisas: tempo e dinheiro. Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres, tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe; tempo para fazer musculação, alongamento, comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação; e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada – o que também custa dinheiro. É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete – um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria -,retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour. Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito; não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos. Felizes são as mulheres que têm cinco minutos – só cinco – para decidir a roupa que vão usar no trabalho; na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido. Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo. E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver (segundo um conhecedor da alma humana, só existem três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão). Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade; impossível, eu diria… 8 de março – Feliz Dia Internacional da Mulher!!!??? Ok, temos muitas conquistas, mas ainda há muito espaço a ser conquistado e só depende de nós… By Danuza Leão
07/03/2012
DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES?
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CHAG PURIM SAMEACH
Vale repercurtir, pois, resume muito bem a essência do Purim*
Purim, com seus costumes de fantasias e muita alegria nos faz recordar um carnaval. Celebramos a salvação do povo judeu, cuja sobrevivência passou grande risco. É a comemoração da virada da sorte, da ansiedade transformada em alívio. Purim tem uma característica categoricamente humana. O milagre da sobrevivência deve-se à astucia de Mordechai e à coragem de Esther. Trata-se ainda da missão solene de usar o poder sabiamente, como feito por Mordechai e Esther. Purim também demonstra a importância das mulheres na narrativa judaica.
Via Facebook do vereador Floriano Pesaro
*mais aqui
O vídeo é de 2008, mas vale postá-lo, pois, mostra bem a comemoração nas ruas de Jerusalém!
LEMBREM-SE
assim com a Ângela Camolese Nespoli me lembrou logo cedo:
'A colera se assemelha a idolatria'
Obrigada, Ângela, por isso...Shabat Shalom!
Obrigada, Ângela, por isso...Shabat Shalom!
É INACREDITÁVEL COMO PESSOAS QUE SE DIZEM DO BEM, SE TRANSFORMAM RAPIDAMENTE EM PESSOAS QUE DESEJAM A MORTE DE OUTRO SER HUMANO, NA BOA, NA NICE....
Lobo em pele de cordeiro |
Acabo de me posicionar pela milésima vez no facebook embaixo de um post onde se lia que o câncer vai nos libertar do maior corrupto de todos os tempo...disse, exatamente isso:eu não me sentiria libertada...liberdade é viver em um país onde não há impunidade. Torço para que ele viva e pague pelos seus crimes, mesmo porque, entre ele e o câncer, ainda sou mais ele e morrendo, vira mito...quero-o desmoralizado em vida .Logo abaixo concordei com uma senhora que disse que da forma como aquilo foi escrito, essa cruel doença, que leva milhares de vidas todos os anos, foi transformada em heroína, salvadora e redentora... TENHAMOS A SANTA PACIÊNCIA, VIU....que linha tênue tem separado o joio do trigo!!!
Infelizmente, abro o Blog do Reinaldo Azevedo e leio 2 posts que me causaram absoluta revolta.
aqui e aqui
Assim, senhores, vocês ficam juntos e misturados com o que há de pior...e com esses argumentos medíocres, perdem, inclusive e principalmente a razão. Se a causa é nobre, sejamos nobres.
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